Hoje é quinta-feira, 20 de junho de 2024.
Este é o título de uma matéria (em inglês) do MSCI de 28 de maio de 2024, escrita por Ben St. Laurent, Jamie Saunders e Laura Buenaventura.
“A divulgação da utilização de créditos de carbono está se tornando cada vez mais importante tanto para as empresas como para os investidores – mas também está ficando cada vez mais complicada”.
Já pensou que, à medida que este mercado evolui sem consenso internacional, poderá haver as mesmas emissões sendo compensadas duas vezes por duas empresas na mesma cadeia de valor?
Uma situação como essa torna-se relevante quando se trata de emissões de Escopo 3, especialmente depois dos rumores que surgiram da Science Based Targets Initiative (SBTi) há algumas semanas.
Além disso, o MSCI indica que “apenas cerca de metade do mercado revela os nomes (e/ou IDs exclusivos) dos projetos que geraram os créditos de carbono que estão sendo utilizados”.
No geral, em termos de transparência e requisitos de relatórios, o MSCI cita diversas referências, por exemplo, o Integrity Council for the Voluntary Carbon Market (ICVCM) Core Carbon Principles (CCPs), a Taskforce on Climate-related Financial Disclosures (TCFD), o International Sustainability Standards Board (ISSB) e uma infinidade de padrões de divulgação específicos de cada país, tanto regulatórios quanto voluntários.
Além do fato destas obrigações estarem se tornando cada vez mais comuns e variadas entre jurisdições. Um grande desafio para as organizações multinacionais.
Sem mencionar que a exigência de reporte sobre a utilização de créditos de carbono pelas empresas aplica-se também às instituições financeiras que nelas investem.
Clique na imagem abaixo para ler mais no artigo original do MSCI.