Carbon Credit Markets participou do "1st Tracking Working Group", do "Paris Agreement Article 6 Implementation Partnership" liderado pelo governo no Japão.
Após uma série de apresentaçõs internacionais posteriores - e.g. Innovate4Climate (I4C) Bilbao, Espanha - os materiais discutidos estão sendo divulgados. Especificamente:
Article 6 of the Paris Agreement Tracking, por Sana Lingorsky, UNFCCC Secretariat
Tracking of mitigation outcomes under Article 6, por Simon Fellermeyer, Federal Office for the Environment of Switzerland
Ghana’s carbon registry, por Daniel Benefoh, Environmental Protection Agency, Ghana
Registries for international transfers under Article 6.2, por Rueban Manokara, National Climate Change Secretariat, Singapore
Registries for tracking, por Jacqueline Ruesga-Price, Ministry for the Environment, New Zealand
Tracking under Article 6 in Japan, por Eri Matsumoto, Ministry of the Environment, Japan
Digital Architecture Around Article 6.2, por Alexandra Soezer, UNDP
Supporting Countries with Development of Infrastructure for International Carbon Markets, por Hari Gadde, World Bank
Development of a tool for Article 6 Tracking, pelo Ministry of the Environment, Japan
Clique na imagem abaixo para baixar cada um deles. São conteúdos bastante relevantes.
E como você viu nos infográficos disponibilizados na semana passada "IETA: Visualizando Artigo 6" alguns países estão na vanguarda e já concretizando seus acordos bilaterais e multilaterais.
Estudo recente da OECD "What drives public trust in government?" indicou que "cerca de metade dos cidadãos acha que os governos deveriam fazer mais para reduzir as mudanças climáticas"
Para a situação do Brasil, vide matéria de 25 de maio da Agência Senado "Especialistas apontam desafios para o mercado de crédito de carbono".
Segundo uma das maiores especialistas de sustentabilidade no Brasil: "O Brasil precisa ter um mercado regulado e dessa forma contabilizar para o atingimento das suas metas compromissadas na NDC acordada em 2020 e depois ratificada em NY. Apesar de um grande potencial de mercado voluntário, a preocupação da não contabilização, ou até mesmo da dupla contabilização. Enfim, regulação implica em estabelecer modelos, que irão significar em ordenamento para os setores. O impacto ao mercado precisa ser bem trabalhado e estimulado, inclusive com recursos financeiros."
