Muitos aprendizados recentes sobre o tema Mercados de Créditos de Carbono no Brasil. No dia 14 de junho, em Curitiba no “Encontro ESG” da LIDE Paraná, apresentação da McKinsey, dentre outras, e no dia seguinte, no Rio de Janeiro, o fórum de debates IBGC / CVM sobre “Mercado de Carbono no Brasil: Experiências e Tendências”. Seguem algumas percepções:
Matriz energética brasileira já é 85% “verde” e com esse percentual aumentando
O Brasil tem o maior potencial mundial em sequestro de carbono por vias naturais
O potencial brasileiro de offsets de carbono é o maior do mundo, estimando entre USD 8 a 15 bilhões
Além de tudo, precisaremos das tecnologias de Captura e Sequestro de Carbono (CCS Carbon Capture & Storage) (clique aqui para ler mais a respeito)
As etapas de um projeto de emissão de certificados de carbono (clique para acessar)
Os desafios legais e sugestões de melhorias. Por exemplo, registros oficiais e cadeia dominial da propriedade.
Os alto custos das certificações (auditorias) internacionais e oportunidades para padrões locais. Atualmente a Verified Carbon Standard (VERRA), a Gold Standard, a Social Carbon e a CCBA, que aplicam padrões regulatórios internacionalmente aceitos que garantem que os créditos de carbono transacionados sejam críveis.
O risco remanescente da atual falta de registro (após as certificações), garantindo que os créditos sejam usados de forma controlada, ou seja, apenas uma vez
Muitas oportunidades. E responsabilidades.