"A primeira coisa que o rei <Charles> me disse foi que eu deveria cuidar da Amazônia', disse Lula em entrevista em Londres. 'Preciso de ajuda', respondeu o líder brasileiro, cujo país abriga 60% da maior floresta tropical do mundo, um sumidouro vital de carbono"
Joe Biden já havia dito que os "Brasileiros deveriam ser pagos para não cortarem árvores".
E na semana passada o "Brazil Country Climate and Development Report" do World Bank:
oportunidade de construir um futuro próspero... matriz energética verde e riqueza de recursos naturais
quase metade do suprimento de energia do Brasil, incluindo mais de 80 por cento de sua eletricidade, vem de fontes renováveis, em comparação com as médias mundiais de cerca de 15 e 27%
já é competitivo em vários produtos necessários para a descarbonização, relacionados à cadeia de valor de turbinas eólicas e peças para motores e geradores elétricos, e oportunidades de diversificar na solar. O Brasil também tem perspectivas excepcionais de produzir, consumir e/ou exportar hidrogênio verde... Ao mesmo tempo... se beneficiar de seus depósitos consideráveis de minerais relevantes para o clima. (= minerais críticos)
tem uma indústria de biocombustíveis (etanol e biodiesel) de longa data com apoio de políticas como o CBIOS, incluindo a mistura obrigatória de 27% de etanol na gasolina e 11% de biodiesel no diesel. (longstading = desde 1975, Proálcool)
tem potencial para se beneficiar dos mercados de carbono e inovações financeiras
Talvez coubesse acrescentar a consciência ecológica diferenciadas do brasileiro, além de algo relevante sobre os agricultores locais: "Brasil: legislação florestal das mais rígidas", estudo comparativo com Argentina, Canadá, China, França, Alemanha e Estados Unidos.
Clique na imagem abaixo para este novo relatório do World Bank (em português).
Concluíndo, frase do economista Gesner Oliveira, durante evento recente em Curitiba: "O Brasil está na pole position da corrida pela transição energética"