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Porque não considerar emissões escopo 4? Se positivo, como medi-las e reportá-las? Tem empresa se preparando.

Hoje é sexta-feira, 30 de agosto de 2024.


Já ouviu algo sobre emissões escopo 4?


Essa foi uma pergunta que a diretora de uma empresa de pública de tecnologia da informação nos fez no Fórum LIDE Paraná de ESG.


Lembrávamos de um artigo que publicamos em 2022, “Scope 4: o que é e como medir”.


Esforços dos funcionários? Linhas especiais de financiamentos? Ganhos de eficiência? Melhores entregas a clientes, especialmente no ramos de serviços e tecnologias? Vantagens competitivas de produtos e serviços? Esforços empreendidos para desenvolver novas tecnologias e produtos benéficos ao clima? Criar uma via rápida para aprovação de patentes ESG? (Sobre essa já reportamos iniciativa nos Estados Unidos).


Onde entram as reduções de emissões "potencializadas" pela empresa, as emissões evitadas?


O fato é que - atualmente - escopo 4 não é uma categoria oficial do protocolo GHG e portanto não conta para as reduções de emissões gerais dos escopos 1, 2 e 3 de uma empresa.


Mas porque emissões escopo 4 não deveriam ser consideradas?


O desafio seria a capacidade de medi-las e divulgá-las de forma crível, afastando qualquer risco de ser percebida como greenwashing.


Abaixo 7 referências que podem ser interessantes ter em mente:


(1) “Outros termos usados ​​para descrever as emissões evitadas incluem contabilização positiva para o clima, contabilização líquida positiva e escopo 4.”

(2013, WRI, World Resources Institute, which established the GHG Protocol, Do We Need a Standard to Calculate “Avoided Emissions”?)


(2) “Da mesma forma, os investidores podem querer refletir que nem todas as emissões relevantes de GEE a nível mundial são passíveis de investimento. Algumas das empresas mais poluentes do mundo são (quase) inteiramente financiadas pelo Estado por governos soberanos... Portanto, pode valer a pena refletir sobre a noção de um escopo 4 para emissões de GEE que reflita as operações das empresas investidas em regiões com emissões substanciais de GEE não passíveis de investimento.” (página 65)

(2019, European Commission, Technical Expert Group, TEG Final Report on Climate Benchmarks and Benchmarks’ ESG Disclosures)


(3) “Esperamos que os investidores se concentrem cada vez mais nas emissões evitadas (também amplamente referidas como “Escopo 4”) como uma métrica que pode ajudar a compreender o papel subestimado das empresas que impulsionam a eficiência energética e de recursos.” (page 14)


(4) “O escopo 4 cobre 'emissões evitadas' que resultam da criação de produtos mais eficientes em termos energéticos ou ecológicos.”


(5) “Também nos comprometemos a desenvolver uma linha de base e uma meta de emissões salvas e evitadas pelo cliente, às vezes chamada de Escopo 4 (consulte “Resumo da estrutura e das metas ESG da AVEVA” na página 31).”

(2022 AVEVA, a FTSE 100 tech company, Annual Report)


(6) “O escopo 4 ganhou popularidade. Abrange reduções de emissões que “ocorrem fora do ciclo de vida ou da cadeia de valor de um produto, mas como resultado do uso desse produto”, afirma o World Resources Institute, que estabeleceu o Protocolo GHG..”



(7) “Algumas empresas já estão reportando alguns aspectos das suas emissões de Escopo 4.”





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“Nothing in life is to be feared, it is only to be understood. Now is the time to understand more, so that we may fear less.”

“I am among those who think that science has great beauty”

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