Segundo fontes que tiveram acesso à última avaliação a ser apresentada às Nações Unidas, a redução de emissõs na Índia foi mais rápida que esperado graças ao aumento de fontes renováveis e da cobertura florestal.
Como a Índia, os países estão preparando seus relatórios Third National Communication para atualizar a United Nations Convention on Climate Change (UNFCCC) sobre seus esforços de redução de emissões.
Embora o relatório ainda não tenha sido ratificado pelo governo, o progresso deve ajudar a aliviar a pressão sobre o uso de carvão. As usinas termelétricas ainda fornecem 73% da eletricidade consumida na Índia.
Também importante mencionar que a Índia estabeleceu o National Centre of Excellence in Carbon Capture and Utilization (NCoE-CCU) na Indian Institute of Technology e o National Centre in Carbon Capture and Utilization (NCCCU) na Jawaharlal Nehru Centre for Advanced Scientific Research. Na última quarta-feira, o CCS na India foi apresentado por Vikram Vishal e Errol Pinto em evento organizado pelo Global CCS Institute. Clique aqui para uma ótima referência
🇵🇱 Polônia desafia políticas climáticas da UE sobre CBAM, Carbon Border Adjustment Mechanism (GMK Center)
Conforme informado pelo canal TVN24 , o país iniciou contestações legais no Tribunal de Justiça contra algumas das principais políticas climáticas da União Europeia, o CBAM e o Sistema de Comércio de Emissões (ETS).
O governo polonês afirma que o CBAM, criado para tributar as importações intensivas de carbono, deveria ter sido votado por unanimidade e não por maioria qualificada. Além disso, questiona as mudanças no ETS, alegando que violam os princípios de solidariedade energética, ao reduzir licenças de emissão de GHG.
A oposição da Polónia decorre de sua forte dependência do carvão e de preocupações com o impacto destas políticas na sua economia e segurança energética: o país importa cimento, fertilizantes, aço e alumínio, bem como eletricidade - bens abrangidos pelo CBAM - de fora a União Europeia.
Também vale a pena relembrar nosso post "CBAM chega à OMC. Preocupações. EU fará seção pública informativa no dia 14 de junho".