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Menos emissões de CO2: data centers submarinos estão chegando

Em 2018, a Microsoft lançou o “Project Natick” para testar o armazenamento submarino de dados (vale a pena ler o livro “Tools & Weapons” de Brad Smith, presidente e vice-chair da Microsoft Corp.). A viabilidade foi comprovada em 2020, depois que um data center contendo 855 servidores ter sido instalado no fundo do mar em Orkney, costa da Escócia. Quando o centro foi reiniciado, apenas oito servidores estavam inativos, quando a média em terra no mesmo período seria de 64. Os data centers são usados ​​para processamentos de tecnologia da informação (TI) e são essenciais para nosso dia-a-dia; a nuvem, o Google, Meta etc todos são executados em data centers. Mais recentemente, uma empresa chamada Subsea Cloud indicou que seus data centers no fundo do mar custam 90% menos que os terrestres e que seus primeiros 10 pods teriam como objetivo compensar mais de 7.683 toneladas de CO2 em comparação com um centro terrestre equivalente, reduzindo a necessidade de refrigeração elétrica. Os data centers tradicionais usam milhões de litros de água por dia e produzem quantidades surpreendentes de CO2. Os data centers subaquáticos são resfriados naturalmente, usam zero gases refrigerantes e zero produtos químicos nocivos. E evita a emissão de CO2, encaixando-se bem no ecossistema submarino, de acordo com a empresa. Clique aqui para acessar o site da Subsea Cloud e na imagem abaixo o portal do “Project Natick” da Microsoft e sua vasta literatura sobre essa abordagem inovadora.



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“Nothing in life is to be feared, it is only to be understood. Now is the time to understand more, so that we may fear less.”

“I am among those who think that science has great beauty”

Madame Marie Curie (1867 - 1934) Chemist & physicist. French, born Polish.

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